Foram tantas vezes que me senti
como João diante do Pé de feijão...que hoje já nem sinto tanto medo de altura
assim. Já tentei fugir com os ovos de ouro, e acabei deixando caírem no meio do
caminho por não conseguir carregá-los. Tropecei em meus próprios pés e quase me
deixei capturar pelo gigante.
Foram diversas tentativas, todas falharam, mais obtive lições. Afinal quem não obteria?
Continuo duelando com gigantes
por esse mundão a fora, mais hoje pareço saber bem em qual pé de feijão eu devo
subir. E em meus próximos planos adoraria derrubar um gigante por dia, quem
sabe eu ganhe uma medalha.
Estou aprendendo definitivamente
que a vida é bela, que as pessoas podem sim ser felizes, que essa história de
Plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho, realmente é a essência da
felicidade.
Para alguns esse tipo de coisa
pode até não fazer sentido, pode parecer terrivelmente clichê, porque sempre tem
gente que acha que viemos de passagem, que não somos obrigados a fazer esforço
algum.
Eu nunca pensei assim, sempre achei que existisse “Um porque? Um por onde? Um
pra quem?”.
E nesses últimos dias ando me
importando mais com o “Pra quem?”, afinal, enfim encontrei alguém pra quem devo
direcionar meus sorrisos, dividir alegrias, contar tristezas, ser
definitivamente eu mesma.
E a única coisa que quero de
volta é que a pessoa continue respirando ao meu lado, por tempo indeterminado, sem cláusulas de rescisão ou multas penais....e todas essas outras baboseiras que as pessoas vivem colocando em nossa vida para dificultar nossa felicidade.
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